Vila de Rei repudia ter ficado de fora, mais uma vez, do Cadastro Florestal

calamidade publica

O Executivo Municipal aprovou, por unanimidade, repudiar a decisão governamental de deixar de fora o Concelho de Vila de Rei do projeto piloto de cadastro florestal, recentemente apresentado ao público no concelho da Sertã.

Com efeito, o governo não foi sensível aos argumentos apresentados pelo Município de Vila de Rei, pelo facto de se constituir como o único concelho a ficar de fora, constituindo-se como uma ilha entre o distrito de Santarém (todos com cadastro florestal), e os Concelhos que agora integram o mencionado projeto.

Para além da sua localização, o Município de Vila de Rei considera que após três grandes incêndios, urge dotar o concelho de um cadastro que permita saber o que cada proprietário tem, e assim, ter na sua posse, as bases para se poder ir mais além, no planeamento e ordenamento do território.

Apesar da garantia dada pela Unidade de Missão de Valorização do Interior, que após a avaliação do projeto piloto de reflorestação do território, que Vila de Rei poderia integrar o mesmo, consideramos que sem o cadastro tal não será possível.

Consideramos ainda que a avaliação dos diversos projetos piloto em curso demorará anos, muitos anos, tempo esse, que o Concelho não tem, depois de ter sido destruído três vezes por grandes incêndios.

Face ao exposto, somos, mais uma vez a repudiar a recusa do governo em não integrar o Concelho de Vila de Rei, quer no projeto piloto do Cadastro Florestal, como também no projeto piloto da reflorestação.

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